sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O verdadeiro serviço público




Não sei qual a audiência deste programa mas era capaz de apostar que no fim os portugueses que o viram começaram a fazer as malas. No meu caso só fiquei com uma dúvida: ponho roupa de verão ou de inverno na mala?

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Como vender uma carrada de livros enquanto Saramago esfrega um olho

A alguém que não acredita em Deus chamamos ateu. Aos que acham impossível provar a Sua existência chamamos agnósticos. E como chamamos a um ateu que vive obcecado com Deus? É um Saramago.

Previsão para 2409

Um estudo da Universidade de Yale revela, entre outros dados de extrema relevância, que daqui a 400 anos as mulheres terão em média um quilo a mais de peso. Estamos na época da batata doce, das castanhas e das broas. Esse quilo a mais não é para daqui a 400 anos, é já amanhã.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

...pero que las hay

O Sporting voltou a perder, o Benfica voltou a golear, o Sócrates voltou a ganhar. Definitivamente este não é o meu fim de semana. Sra Doutora, terça feira quando me extrair o lipoma faça o favor de me tirar também o mau olhado.

domingo, 27 de setembro de 2009

Finalmente uma boa notícia

PS e Bloco não fazem maioria

Isto ouve-se, perdão, isto lê-se?

Hoje, aqui na Sibéria, pretende-se postar “like there’s no tomorrow”. Até porque tomorrow o primeiro ministro é de novo José Sócrates e todos sabemos como é que o engenheiro lida com a a liberdade de expre...

Já não nos bastava que não soubesse inglês...

“Sócrates considera que PS teve uma vitória extraordinária”

Extraordinário - excessivo, muito grande, descomunal, singular, raro, anormal, assombroso, estupendo.

Começou a falar neste momento...

... o grande vencedor da noite: Paulo Portas

Até porque amanhã já não pode

José Sócrates acaba de dizer que “ o povo falou e falou livremente”.

Não e não

Uma das perguntas que deveríamos ter feito antes das eleições era: “Estamos hoje melhor do que há quatro anos atrás?”. Uma das perguntas que devemos fazer hoje é: “Luis Felipe Menezes teria tido um melhor resultado ?”.

Fumo cor de rosa

Habemus TGV

Emissão em directo e em movimento

Enquanto a RTP retomava a emissão depois do intervalo uma senhora atravessou o ecrã em ritmo acelerado. Parece que não sou só eu que me preparo para fugir.

Eu sabia que estas eleições poderiam definir o meu futuro

Sábado foi dia de reflexão e eu reflecti. E concluí que se o PS ganhasse as eleições iria ponderar fazer as malas e abandonar o país. Concluí também que se o PS ganhasse e viesse a formar governo com o Bloco de Esquerda abandonaria o país sem sequer fazer as malas. Tenho o motor do carro a trabalhar...

Está desvendado

Está desfeito o grande mistério da noite: o Rodrigo Guedes de Carvalho não desfez a barba.

A sério, não percebo

Faltam poucos minutos para as primeiras projecções e a primeira notícia avançada não augura nada de bom:

Dados provisórios dão a maior abstenção de sempre nas legislativas

Levei caneta de casa pois...

...e, ao contrário das legislativas de 2005, desta vez não votei em branco.

I'm back

O "uma casa na sibéria" volta hoje depois de muita reflexão no dia de ontem.

sábado, 4 de julho de 2009

Coincidências


A senhora à direita de José Sócrates é como eu: fica verde só de olhar para ele.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Nada de confusões

Não confundir a escola EB Sá Couto com a empresa JP Sá Couto. No primeiro caso fala-se de orgias sexuais nas aulas de História. No segundo caso fazem-se Magalhães que depois vão ter "orgias sexuais" no histórico.

E a Margarida Moreira ainda não disse nada?

Uma professora da Escola Básica 2,3 Sá Couto, de Espinho, está suspensa e enfrenta um processo disciplinar na sequência de alegadas alusões a orgias sexuais, durante uma aula, gravadas em áudio por uma educanda.


Ouvi a notícia no Jornal da Noite da SIC e leio agora no Público. Para ser rigorosa dizer que ouvi na SIC é pouco correcto porque a gravação que a mãe da aluna disponibilizou à estação de televisão pouco tem de perceptível. Mas no meio daquela algaraviada consegui ouvir a professora dizer “não sabes com quem te metestes. E se me causa mal-estar a incapacidade de uma professora em conjugar um verbo ainda me assusta mais que, de novo, isto se passe no Norte. Lá vamos ter a DREN na televisão outra vez. E se, como diz Pacheco Pereira, atrás de um comboio vem sempre outro comboio, atrás da DREN vem a inefável Margarida Moreira.

Deputados pãozinho sem sal II

De um blog que está inactivo durante dois meses não se pode esperar que prime pela actualidade do comentário. Este intróito serve para justificar o facto de o presente post versar sobre aquela leizinha sobre o sal no pão que os nossos aterafadíssimos deputados aprovaram em Março passado. Os nossos ilustríssimos representantes, à falta de mais que fazer, dedicaram-se a legislar sobre o número de gramas de sal que cada 100 gramas de pão deve ter. Espero que me esclareçam brevemente a quantidade de gel duche que posso utilizar no banho (partindo do princípio que não me obrigam a usar sabão azul), a quantidade de açucar que posso pôr no café (partindo do princípio que o café enquanto agente hipertensor ainda permanecerá votado ao ostracismo) ou os jornais que posso ler (ok, as duas primeiras eram brincadeirinha...). Ás vezes fico a pensar o que génios como Eça de Queirós ou Fernando Pessoa escreveriam sobre o Portugal de hoje. Bem, o Eça escreveria a mesma coisa. O Pessoa, se calhar, em vez disto:


Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!


Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.


Escreveria isto:


Ó pão salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal
Por te comermos, quantos esfigmomanómetros explodiram
Quantas salinas secaram
Quantos deixaram de medir a tensão
Para que fosses nosso , ó pão


Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a carcaça não é pequena
Quem quer dar sabor ao paposeco
Tem de traficar sal num beco
O governo ao pão o perigo e o abismo atribuiu
E só me resta dizer-lhes: puta que os pariu

Momento "mas qu'ésta merda"?

Keith Olberman é um apresentador da MSNBC e tem, no seu programa “Countdown, um segmento intitulado “WTF Moment”. Para os menos versados no idioma de Shakespeare WTF é o acrónimo de What The Fuck. Em Portugal não existe nenhum bloco noticioso com um segmento dessa natureza. Existe um programa inteiro: passa na SIC entre as 19 e as 20 horas e chama-se “Nós Por Cá”.

Posso pagar em pais nossos e avés marias?

Hoje é Dia dos Museus e as entradas são grátis. A propósito disto lembrei-me de ter lido algures que é prática na Sé de Évora pagar para entrar. Ou seja, se eu andar por aquelas bandas e quiser visitar a Sé e aproveitar para confessar uns pecadinhos tenho de abrir os cordões à bolsa. É o princípio ambientalista poluidor-pagador aplicado à fé: princípio pecador-pagador.
Luís Filipe Vieira avisa: "Vai haver mudanças"

E a ver pelo jogo de ontem em Braga está já uma destas à porta do Jorge Jesus e do Quique Flores.



Diálogo coscuvilhado...

...num restaurante, entre um miúdo de 5 anos, a mãe e a empregada do estabelecimento:

ele: hoje “samos” três.
a mãe: não é “samos”, é somos.
ele: hoje somos três.

minutos depois...

ele: Lena, dá-me uma colher de sobremesa.
a mãe: Se...
ele: Hmm...
a mãe: Se...
ele: Lena, dá-me uma colher de “sEbremesa”
a mãe: Nãããooo...SE FAZ FAVOR!!!!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Pinho, eres la alegria de lo Huerta

Manuel Pinho diz que Paulo Rangel "tem de comer papa Maizena"





Só se for por causa da santé porque a Rangel poids não lhe falta.

O processador, primeiro ministro nas horas vagas

Este blog esteve inactivo durante dois meses e durante esse período o primeiro ministro José Sócrates processou 4 jornalistas*, um jornal** e uma estação de televisão***. ****





* João Miguel Tavares, do DN; José Manuel Fernandes, Cristina Ferreira e Paulo Ferreira, do Público
** Público
*** TVI
**** i'm running out of asteriscos

Formerly known as, formerly known as, formerly known as

Para retomar as postagens siberianas hoje quero escrever sobre o mais recente fenómeno da saúde, ou falta dela, da humanidade: a gripe suína, perdão, a gripe mexicana, quer dizer, a nova gripe, isto é, a gripe H1N1, ou seja, a gripe A...pronto, já me esqueci do que queria dizer.

O banco de Santo Amaro

Quase dois meses sem blogar. Por variadíssimos motivos mas o principal é porque encetei uma empreitada pessoal que consiste em desvendar um mistério que verdadeiramente preocupa os portugueses: um banco. Não, não é o BPN ou o BPP. É este, um banco de jardim em Santo Amaro.

sábado, 7 de março de 2009

Pata que os pôs

“Vai pró cara***!”. “Pó cara***”. Once, twice e não foi three times porque são deputados, não são “ladies”. Foi com este mimo que o deputado do PSD, José Eduardo Martins, reagiu à provocação do socialista Afonso Candal (filho do outro Candal, Carlos). Se no caso do segundo se pode dizer “casa de pai, escola de filhos”, no caso do primeiro aposto que a família do Zézito do PSD corou de vergonha. Corar, corar, se calhar até não. Devem ter ruborizado assim só um bocadinho porque afinal de contas o vice-presidente da bancada parlamentar do PSD já nos vinha habituando ao estilo Assembleia Regional da Madeira desde que aqui há umas semanas chamou palhaço ao primeiro ministro.
A análise que me parece ter passado ao lado dos comentadores prende-se com o facto de isto ter ocorrido em pleno Parlamento e que ninguém tenha chamado a atenção para a falta de deferência no discurso. A Assembleia da República ainda não é uma tasca e JEM deveria ter-se dirigido a Candal noutros termos. Qualquer coisa como: “Queira Vossa Excelência fazer o obséquio de se dirigir para o cara***”. Ao decidir utilizar o estilo descontraído do “pó cara***” JEM elevou a fasquia muito alto. É que depois disto ou há porrada ou comem todos. Ou, melhor ainda, há porrada e comem todos. De preferência à chapada de mão bem aberta porque sempre produz um efeito áudio melhor para quem não arranjar bilhete para ir até ao circo de S. Bento e tiver que ver na televisão.
Tem sido muito interessante viver em Portugal nos últimos tempos. É de tal forma tanto o assunto para as conversas de café que o pessoal já nem dá por isso que não pode fumar no estabelecimento. E entretanto, enquanto se comentam as “cara***das” de José Eduardo Martins, esquecem-se do que realmente estava em causa na discussão.
Acho que este desabafo do deputado social democrata se pode inserir na categoria de “flatulência oral”: polui o ambiente à sua volta e serve apenas para alívio do próprio.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Hi5? Não, Five ai ai ai ai ai

Bayern goleia Sporting (5-0) e impõe pior derrota dos "leões" na Liga dos Campeões



Dois anos de bloguice

Parece que hoje houve debate quinzenal na Assembleia da República. Não pude, lamentavelmente, assistir à sessão. Tenho pena. É que tenho mesmo. No drama que é o actual panorama televisivo português o canal Parlamento é uma animação. Por isso tive que me limitar aos telejornais mas como estava na net a ler que o Diogo Infante ganha 7000€ (brutos, como se isso nos indignasse menos) como director artístico do teartro D. Maria , só ouvi ao fundo o nosso primeiro engenheiro e o blá blá habitual e não sei quê “vôdevile”. Depois Paulo Rangel e “doze deis are ouvar” e a peça terminou com o ministro Mário Lino (já fora do hemiciclo, valha-nos isso) a falar de croquetes e rissóis. De hoje a quinze dias não me convidem para coisa nenhuma. Vou estar ligada ao canal “Paralamentar”.
Ah, e por falar em croquetes, vão começar a ser servidas as entradas. Aproximem-se. Sejam bem vindos à festa do 2° aniversário desta alegre casinha.


sábado, 21 de fevereiro de 2009

Cabelinho à Paulo Bento



Acabo de ver uma reportagem na SIC Notícias que revela que o barbeiro de Paulo Bento é benfiquista. Finalmente está tudo explicado.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Lacaios da desgovernação


O ano ainda vai no seu segundo mês e já temos aquele que será provavelmente o momento mais anedótico de 2009. Até me custa escrever isto mas a censura chegou onde menos seria de esperar: ao Carnaval. Censura e Carnaval na mesma frase. Insólito? Noutro país, talvez.
Em Portugal, 35 anos depois do fim da ditadura, o Ministério Público resolveu proibir uma sátira ao computador Magalhães no Carnaval de Torres Vedras. Ministério Público. Proibir. Carnaval. O mesmo Ministério Público que tem como imagem de marca a sua lentidão e ineficácia vem agora no espaço de horas dedicar as suas diligências ao Carnaval de Torres Vedras. O mesmo Ministério Público que, na voz da sua Procuradora Geral adjunta, Drª Cândida Almeida, não sofre pressões de qualquer ordem. MP. Mentes Pequeninas.
Segundo o presidente da Câmara de Torres Vedras, Carlos Miguel, a acção do Ministério Público é o resultado de uma denúncia de um cidadão da cidade. Se esta notícia diz algo sobre o sistema judicial em Portugal diz mais ainda sobre este cidadão. É que, segundo Carlos Miguel, existe uma representação dedicada a Cristiano Ronaldo com um testículo fora dos calções. Isso mesmo, leram bem, o CR7 a exibir o tomatame. E é por causa de gajas semi nuas no Magalhães que o moralista cidadão se insurge.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Onde é que se tiram as senhas

Número de imigrantes que pediram para ser portugueses quadruplicou

Então e ninguém revela o número de portugueses que pediu para ser estrangeiro?

Pró ano há mais

Terminou o 2° Salão Erótico do Porto. Não sei se é habitual estes eventos serem acompanhados de um slogan, mas para o próximo ano proponho já um. Aproveitem a Obamamania e o “Yes, we can” e lancem um “Sim, nós podemos”. Com F.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Pelos caminhos de Portugal

O Ministro da Economia Manuel Pinho presidiu hoje ao lançamento da maior campanha de sempre de promoção do país, intitulada “Descubra um Portugal maior”. Sr. Ministro, estou certa que já terá ouvido dizer que tamanho não importa. Nós gostávamos era de descobrir um Portugal melhor.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Joaquin, dedica-te ao "carjaquim"

Debaixo daquele cabelo e daquela barba está Joaquin Phoenix, o artista anteriormente conhecido como um grande, grande actor. Parece que decidiu abandonar a carreira e dedicar-se não à pesca (mais valia) mas à música e hoje é so isto que sobra: depois de “Walk the line”, “Sniff the line”.
Joaquin Phoenix no Late Show de David “i’m sorry you coudn’t be here tonight” Letterman

Se foi a sério, é mau. Se foi logro, é ainda pior.


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sporting 4 - F.C.Porto 1

Podem jogar com a equipa B ou C, com os juniores ou reformados, com o roupeiro ou com o porteiro. Podem até jogar com o cortador da relva. Podem vir de comboio, a pé, de carrinho de rolamentos ou de skate. 4 golos são 4 golos são 4 golos são 4 golos.

Look para os últimos e próximos dias ou como passar de uma Manuela* a Yulia Tymoshenko





* quando vou ao cabeleireiro saio de lá uma Manuela (misto Eanes e Ferreira Leite)

sábado, 31 de janeiro de 2009

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Sócrates* nos país das maravilhas


Nós não o merecemos!

* a.k.a Zézito. Este post foi actualizado depois da leitura do 24Horas de hoje (31 de Janeiro). Se a família que hipoteticamente gosta dele lhe pode chamar Zézito porque é que eu, que não gosto, não hei-de chamar?

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

No, i can't

Através do blog arrastão cheguei ao Inauguration Speech Generator. Aqui qualquer um se pode transformar num Jon Favreau em potência. Introduzem-se algumas palavras e sai discurso. Eu resolvi brincar e introduzi palavras pouco eloquentes. Eis o resultado:


My fellow Americans, today is a useless day. You have shown the world that "hope" is not just another word for "moronic", and that "change" is not only something we can believe in again, but something we can actually chase. Today we celebrate, but let there be no mistake – America faces retarded and brainless challenges like never before. Our economy is dimwitt. Americans can barely afford their mortgages, let alone have enough money left over for peanuts. Our healthcare system is jerk. If your eyebrow is sick and you don't have insurance, you might as well call a lumberjack. And America's image overseas is tarnished like a door mat. But farting together we can right this ship, and set a course for bathroom. Finally, I must thank my schmuck family, my dummy campaign volunteers, but most of all, I want to thank shrinks for making this historic occasion possible. Of course, I must also thank you, President Bush, for years of sleeping the American people. Without your bonehead efforts, none of this would have been possible.

Notes on an inauguration III

Eu nunca tinha visto uma tomada de posse de um presidente dos Estados Unidos da América por isso não sei se é sempre assim ou se houve diferenças em relação às anteriores. Desconhecia, por exemplo, que Barack Obama ia acompanhar Bush até ao helicóptero que o levaria até à base aérea de onde partiria para o Texas. Mas gostei. Foi assim como se fosse preciso acompanhá-lo até ao fim para que nos certificássemos todos que o homem ia embora de vez. Obama espetou com Bush no heli e agora se queres vai almoçar a casa. Espero que pelo menos lhe tenham dado uma “busha” para o caminho.

Notes on an inauguration II

Wolf Blitzer é um poeta: “the ‘Bushes’ are gone” para rematar a partida do casal Bush no helicóptero em direcção ao Texas; “his penmanship is flourished” para descrever a caligrafia de Barack Obama.

Notes on an inauguration I

A campanha de Bill Clinton em 1992 angariou 60 milhões de dólares. A cerimónia da tomada de posse de Barack Obama custou 150 milhões de dólares. Alguém falou em crise?

Dia 20 de Janeiro! É hoje, é hoje!

Estou certa que todos partilham o meu entusiasmo. Afinal hoje não é um dia como os outros. É um dia que todos iremos celebrar com muita alegria. Para todos os que parecem ainda não saber, eu relembro: a minha querida amiga Zezinha faz anos!

domingo, 18 de janeiro de 2009

Há poucos minutos no Centro Cultural de Belém

“É o momento para que o PS no seu congresso nacional proponha à sociedade portuguesa o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo”. Mais coisa menos coisa foi isto que eu ouvi José Sócrates dizer no Telejornal da RTP. Só uma perguntinha: não era o momento há uns meses atrás e é agora porquê?