
Então e se agora todos os cidadãos quiserem marcar a sua posição colocando cartazes na rotunda do marquês? Que critério decidirá quem pode ou não? E até um limite de quantos cartazes? Até não haver mais espaço?
Sou admiradora dos “Gato” (já não posso dizer o mesmo do sr. Pinto Coelho), mas como dizia uma das personagens daquele que é a grande inspiração deste quarteto, “não havia necessidade”.
Não pretendo reclamar aqui o meu direito a um cartaz. Mas lá que o tenho, tenho. O direito e o cartaz. Mas vou limitar-me a deixá-lo por aqui porque até ao marquês é uma carrada de quilómetros.
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