quinta-feira, 5 de abril de 2007

Um cartaz para mim, um cartaz para ti...

Quando seria de esperar que o assunto “cartaz do PNR” já estivesse adormecido, eis que os inconfundíveis “Gato Fedorento” resolvem dar resposta, colocando na (fustigada) rotunda do Marquês de Pombal este cartaz:



Como deixam bem claro, a expensas suas (havia de ser de quem?) e “enquanto cidadãos” resolveram os quatro elementos marcar uma posição defendendo ideia oposta salpicada de humor. Para isso colocaram o seu cartaz ao lado deste:



Então e se agora todos os cidadãos quiserem marcar a sua posição colocando cartazes na rotunda do marquês? Que critério decidirá quem pode ou não? E até um limite de quantos cartazes? Até não haver mais espaço?
Sou admiradora dos “Gato” (já não posso dizer o mesmo do sr. Pinto Coelho), mas como dizia uma das personagens daquele que é a grande inspiração deste quarteto, “não havia necessidade”.
Não pretendo reclamar aqui o meu direito a um cartaz. Mas lá que o tenho, tenho. O direito e o cartaz. Mas vou limitar-me a deixá-lo por aqui porque até ao marquês é uma carrada de quilómetros.



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