Acontece-nos a todos. Após umas férias o regresso à vida quotidiana não se faz sem alguma indolência. E uns salpicos de tristeza intensificada pela saudade. De volta há uma semana não será de estranhar a conclusão: quero ir de férias outra vez! Na impossibilidade de isso acontecer vou dar um passeio pelos caminhos da memória. Estão convidados a acompanhar-me.
As minhas viagens de avião sempre foram tranquilas. Mas quando comecei a viajar acompanhada instalou-se uma pitadinha de ansiedade que, desta vez, atingiu um pico um nadinha mais alto. Uma descolagem atribulada contribui para uma viagem não tão tranquila como o habitual para o que muito contribuiu a persistente pergunta da minha companheira de viagem:”o que é isto??o que é isto??isto nunca aconteceu...”. Perturbou a minha serenidade mas não a do piloto que felizmente nos fez aterrar em Genebra, quase uma hora após a hora prevista, ali a roçar a meia-noite.
A nossa anfitriã mais nova já dormia quando chegámos a casa e por isso teve de esperar pela manhã seguinte pela nos receber. Com entusiasmo diga-se. Na perspectiva dela já era “jour”. Na minha, depois de me deitar à uma e meia da manhã, era ainda madrugada!
Estes dias foram passados na “commune” de Dardagny, uma das 45 do cantão de Genebra.
As minhas viagens de avião sempre foram tranquilas. Mas quando comecei a viajar acompanhada instalou-se uma pitadinha de ansiedade que, desta vez, atingiu um pico um nadinha mais alto. Uma descolagem atribulada contribui para uma viagem não tão tranquila como o habitual para o que muito contribuiu a persistente pergunta da minha companheira de viagem:”o que é isto??o que é isto??isto nunca aconteceu...”. Perturbou a minha serenidade mas não a do piloto que felizmente nos fez aterrar em Genebra, quase uma hora após a hora prevista, ali a roçar a meia-noite.
A nossa anfitriã mais nova já dormia quando chegámos a casa e por isso teve de esperar pela manhã seguinte pela nos receber. Com entusiasmo diga-se. Na perspectiva dela já era “jour”. Na minha, depois de me deitar à uma e meia da manhã, era ainda madrugada!
Estes dias foram passados na “commune” de Dardagny, uma das 45 do cantão de Genebra.
Se quisermos aportuguesar podemos dizer que é uma das freguesias de Genebra.
Dardagny é uma região agrícola e sobretudo vinícola, situada junto à fronteira com a França e cercada de bosques que se estendem quase até ao sopé do monte Jura.
Dardagny ganhou em 1978 o prémio Wakker atribuído à freguesia ou organização que se notabiliza pela preservação e valorização do seu património. O seu crescimento demográfico tem sido lento ao longo dos séculos o que lhe tem permitido conservar intacta a imagem de vila do século XVIII. É uma vila de ruas estreitas e recantos e as vinhas e os cuidados que as envolvem são o seu charme. Razão pela qual é frequente encontrar quem venha de fora apenas para se passear pelas vinhas e, asseguro-vos, verdadeiras “overdoses” de ar puro. Dardagny é uma região agrícola e sobretudo vinícola, situada junto à fronteira com a França e cercada de bosques que se estendem quase até ao sopé do monte Jura.
Ao longo dos vários quilómetros que esses passeios podem ter encontramos todo um conjunto de informações relativas às videiras (sugerem que pratos estão indicados para o vinho em causa...) até informações sobre a fauna específica da região.
Continuarei nos proximos dias...
1 comentário:
Que belo passeio :-) Jokas
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